Paisagem Sonora de Sorocaba

OFICINA A, B, C da paisagem sonora/ JULIO DE MESQUITA (ESCOLA ESTADUAL Prof. RAFAEL ORSI FILHO) 
18.053-081 -Rua Orsini Diniz Camargo, 165 SOROCABA I /SP 


DIA 15 DE OUTUBRO (9:00/13:30 hrs.) 


 "a sensibilidade humana fundamenta a ecologia" 


 Dinâmica: 
 Apresentação 
 1. Escuta sensível (com registro de decibéis) 
 2. Rodada das impressões intersubjetivas 
 3. Paisagem Sonora Subjetiva (mapa dos elementos) 
 4. Mapeamento sonoro Expressão musical do grupo 
 Encerramento (entrega de certificado) 


 inscrições gratuitas: martacatunda@gmail. com 


veja video tambem htttp://paisagensonoras.tumblr.com

O estudo sensível da Paisagem Sonora da Escola Estadual prof. Rafael Orsi Filho e seu entorno no bairro Julio Mesquita. 


Se destina a alunos, professores, funcionários, mas também moradores ou a qualquer pessoa que queira participar, por interesse pessoal ou profissional, enfim que abrace esta oportunidade de conhecer de forma mais consciente e criativa o ambiente sonoro na qual esta inserida. 


Acreditamos que sem esse envolvimento sensível a própria cidadania é posta em risco. Ser cidadão é mais que pagar impostos, ou exigir leis que protejam nosso ambiente de vida, mas também observar, conhecer e assim poder descobrir e compreender a ecologia do lugar, criando e reinventando formas de expressá-la . 


Entendemos a sensibilidade humana como uma parte fundamental da ecologia de um lugar. Só mesmo a partir do sentir/ pensar é que desenvolvemos uma percepção proativa do ambiente onde vivemos, na escola onde estudamos, uma atitude que necessita partir também de cada um como cidadão . Na experiência todos terão a oportunidade coletiva de por em ação sua vocação inventiva multiplicando e ampliando significativamente as possibilidades da educação ambiental. 


Desacelerar e Silenciar comunicar-se gestualmente(a dobra interna) 


 Evidenciar a perda sensível da audição na vida urbana e a crise da percepção, opressão sonora, som e corporeidade nos fala sobre a expressão: um corpo todo ouvido. Podemos nos comunicar com gestos sem a fala. Nossa voz como fluxo interferente na paisagem, a zoofonia dos indígenas com função interativa da paisagem sonora(guerra dos pios, instrumentos que imitam animais) como a toponímia do ambiente presente nas línguas brasílicas. Os pensamentos como substancia fônica. O sons e a zoa, os sons que posso identificar visualmente e os que apenas ouço. 


Evidenciar a importância de silenciar para ouvir, ouvir como uma atitude de interação com a paisagem, os sons que tocam a pele, os sons que incomodam, os sons que mobilizam chamam não apenas a atenção, mas, nos encantam, provocam sensações, estranhamentos e nos fazem concentrar internamente, na descoberta e ao encontro de si e do outro. 


serão realizadas atividades de registro sonoro com celulares,gravadores e listagem escrita, com a participação a  de alunos voluntários da experiência, no dia 14 de outubro a partir das 14:00 hrs.


 Esta oficina é parte integrante da pesquisa “Paisagens sonoras, educação ambiental e cotidiano escolar: Um estudo em escolas de Botucatu e Sorocaba- SP ”apoiada pelo CNPq, coordenada pelo Dr. Marcos Reigota do Programa de Pós Graduação em Educação da UNISO(Educação Ambiental no Cotidiano Escolar) Perspectivas Ecologistas. Participam da pesquisa: Ms. Marta Catunda, Ms. Marcelo Petraglia, Profa. Carmensilvia Maria Sinto.

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