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O som música da terra é geofonia. Está diretamente ligada a configuração sonora de um sentir/ser um sentir/estar ambiente como parte integrante da ecologia, seja de um lugar/espaço, um lugar/pertencimento ou território, um ecossistema, uma ambiência feita de relações entre a escola/universidade (seus devires moleculares toroidais), os entremeios da educação.
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A geofonia é feita de encontros sonoros. Se a ecologia como ciência tem no aspecto relacional o que lhe é mais intrínseco no “eco” temos o sentido daquilo que ressoa, eco de ecoar mesmo mas, também eco de ecologia, portanto, como relação já que a ecologia é antes de tudo relação (CATUNDA, 2013, p.101).
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Passarin (Tetê Espíndola e Marta Catunda)
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Em sua viagem ao Brasil, em setembro de 2008, a idéia de Kadosch era buscar um ambiente onde pudesse refletir melhor as inquietações musicais e criativas presentes em Babeleyes. Os locais escolhidos foram: a Aldeia Paresi do Rio Formoso e o Pantanal Sul Mato-grossense. Para uma missão tão sensível como a de abordar a extinção das línguas do planeta, nada melhor que uma aldeia onde um povo luta bravamente para manter suas tradições e, nada mais rico em biodiversidade que a maior planice inundável do planeta , o Pantanal do Mato Grosso do Sul. Fizemos parte dessa aventura e comemoramos sempre as realizações e desdobramentos da energia criativa de Philip Kadosch
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